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Eflúvio Telógeno

Eflúvio Telógeno

Eflúvio telógeno é uma das causas mais frequentes de queda de cabelo no consultório dermatológico. Tem como característica o aumento da queda diária de fios de cabelo visualizado principalmente no chuveiro quando cai um bolo de cabelo ou quando penteamos com escova. O eflúvio se divide em agudo e crônico.

O eflúvio telógeno agudo está associado a algum evento que ocorreu três meses antes do início da queda. Isso porque o período de preparo para a queda capilar é de dois a três meses e os fios se desprendem ao final desse ciclo. Esses eventos, ou gatilhos aumentam o percentual de fios que caem diariamente. Sendo assim, ao invés de 100 a120 fios caírem diariamente, teremos de 200 a 300 fios, dependendo do paciente e da causa do eflúvio. Entre os eventos mais associados à queda incluem: pós-parto, alguns medicamentos, gripe, febre, infecção aguda, sinusite, pneumonia, dietas muito restritivas, doenças metabólicas ou infecciosas, estresse e cirurgias, em especial a bariátrica, devido a perda de sangue e estresse metabólico. Em 70% dos casos de eflúvio telógeno agudo o agente causador é descoberto. Nos 30% restantes a causa não é definida.

Eflúvio telógeno crônico ocorre uma mudança no ciclo do cabelo, na qual a fase de crescimento do cabelo é encurtada. A troca dos fios ocorre com mais frequência, ao invés de o fio cair após 4 a 5 anos de crescimento, o fio passa a cair com cerca de 1 ano. Ele tem fases em que ocorre uma grande queda dos fios. Mas, em longo prazo, ele se mostra diferente com ciclos de aumento dos fios na fase de queda, de forma cíclica, ocorrendo uma ou duas vezes por ano, ou a cada dois anos, de acordo com o paciente. Com o passar do tempo, o cabelo tende diminuir o volume da orelha para baixo, ou seja, no comprimento. E frequente também menor densidade capilar nas entradas e também a linha de frente do cabelo fica mais rala. A condição afeta principalmente mulheres entre 30 a 50 anos. A doença nem sempre tem causa definida, mas sabe-se que está associada a doenças autoimunes, dentre elas, a mais comum é a tireoidite de Hashimoto.

 

Dra. Lorena Ávila

CRM: 16258   RQE: 12218

  • Dermatologista especialista em Doenças do Cabelo e Couro Cabeludo
  • Especialista em Dermatologia Clínica pelo Instituto BWS;
  • Especialista em Cirurgia Dermatológica pelo Instituto BWS;
  • Especialista em Desordens do Cabelo e Couro Cabeludo pela New York University;
  • Título de Especialista em Dermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 

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Dra. Lorena Avila

Dra. Lorena Ávila CRM: 16258 RQE: 12218 -Dermatologista especialista em Doenças do Cabelo e Couro Cabeludo -Especialista em Dermatologia Clínica pelo Instituto BWS; -Especialista em Cirurgia Dermatológica pelo Instituto BWS; -Especialista em Desordens do Cabelo e Couro Cabeludo pela New York University; -Título de Especialista em Dermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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